Mamoplastia de Aumento (implante mamário)
A Mamoplastia de aumento consiste na inserção de um saco de silicone (prótese), sob a mama (submamária) ou sob o peito e músculo (subpeitoral) no peito e, em seguida, encher o saco com soro fisiológico (água salgada)
Esta prótese expande a área do peito para originar um peito mais cheio (aumento do tamanho da copa), um melhor contorno e mais clivagem.
A incisão (corte) podem ser efectuada em vários locais, tais como: debaixo do peito; periareolar, na parte inferior da auréola (área acastanhada consistindo no mamilo e auréola); dentro da auréola, na axila, ou na área umbilical.
A cicatriz é geralmente é menor na auréola. A abordagem de efectuar a incisão umbilical é utilizada com um endoscópio (tubo com uma luz para a visualização e colocação do implante da mama).
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O implante de superfície lisa requer um grande bolso e está associada com uma incidência de 10% de contratura da cápsula (o aperto da cicatriz em torno do implante causando a firmeza ou dureza) e tem apenas uma ocorrência ocasional de ondulações ou rugas que dão à pele subjacente uma aparência ondulada.
Um implante texturizado (superfície rugosa) está associada com uma incidência de 3% de contratura da cápsula, mas tem uma ocorrência 7 a 9% de ondulação.
A colocação cirúrgica do implante mais fácil é a submamária.
Uma colocação cirúrgica do implante um pouco mais difícil é sob o músculo peitoral (submuscular ou subpeitoral) mas esta posição está associada a uma menor incidência de contratura da cápsula e uma ligeiramente menor ocorrência de ondulação. Não existe mais dor no pós-operatório do que com a colocação submamária.
O tamanho final da mama é, acima de tudo, uma decisão pessoal. O tamanho da copa é uma estimativa imprecisa do tamanho final uma vez que os tamanhos da copas variam de acordo com o fabricante do sutiã e quão apertado ou solto o paciente usa o sutiã, bem como a quantidade de tecido mamário já presente. Descrever o tamanho da copa preferida não ajudará o cirurgião, ao contrário de imagens ou fotos para que possam exemplificar a aparência final desejada.
O método mais preciso para estimar o tamanho do implante é encher um saco de plástico com valores medidos de água e colocá-lo num sutiã com o tamanho da copa estimada do paciente. Pode-se ver com o sutiã e coberto por uma camisola qual o resultado final aproximado.
A maioria dos pacientes costuma comentar que "preferia ter colocado um implante maior", embora seja raro afirmarem que o implante é muito grande.
Não é conhecida a duração dos implantes. No corpo, a parede do implante pode enfraquecer e tornar-se instável. Esta situação é mais provável quando houver uma lesão resultante de um impacto, tal como a partir do volante de um automóvel ou uma queda. O implante pode ou não pode durar a vida inteira e depende do processo de fabricação e outros factores, ainda, desconhecidos.
A maioria dos pacientes ficam extremamente felizes com o aumento do peito. Poderá também verificar-se um aumento da auto-estima e auto-confiança.
O paciente que deseja a mamoplastia de aumento não deve ser influenciado por familiares ou amigos sobre se a cirurgia deve ou não ser realizada e qual é o tamanho mais desejável. Este é um assunto muito pessoal para a maioria dos pacientes e a satisfação é maior quando o paciente toma as decisões.
Médicos que efectuam este procedimento médico
Coordenador da Unidade de Cirurgia Plástica e Reconstrutiva
Licenciado em Medicina pela faculdade de Medicina da Universidade do Porto, o Dr. António Conde realizou mais de 18.000 intervenções cirúrgicas, sendo actualmente Coordenador da Unidade de Cirurgia Plástica do Hospital Lusíadas Porto (situada na Boavista) e Director da Unidade de Cirurgia Plástica do Hospital de S. Sebastião.
Introduziu no seu Serviço técnicas pioneiras a nível mundial, de reconstrução do membro inferior (Retalho Sural em Ilha), superior (Retalho Digitometacarpiano Dorsal) e da cabeça e pescoço (Retalho Auricular de Fluxo Invertido). Publicou mais de 80 trabalhos em reuniões científicas nacionais e internacionais e 20 publicações em revistas da especialidade, como autor ou co-autor.
O Dr. António Conde fala Português, Inglês e Francês.
Coordenador da Unidade de Cirurgia Plástica
Com uma licenciatura em Medicina pela Faculdade de Medicina de Lisboa desde 1988, o Dr. Rui Leitão é o Coordenador da Unidade de Cirurgia Plástica do Hospital Lusíadas de Lisboa desde 2006. Ao longo dos anos trabalhou em vários outros hospitais públicos e privados em Lisboa.
As suas áreas de interesse são: Reconstrução mamária, Cirurgia da Mão, Cirurgia estética, Microcirurgia, procedimentos de Dermo-cosmética e tratamentos a Laser.